Nesta história intrigante, o limite entre beleza e crime não passa de um tênue detalhe. Em uma frenética caçada a um sádico psicopata, uma jovem modelo formada em Psicologia Forense tenta capturar o assassino de sua melhor amiga. Mas sua ousadia vai longe demais e, sem perceber, ela pode estar correndo diretamente para as garras de um serial killer. A única pessoa em que ela confia, e por quem se apaixona, o sedutor detetive Andy Flynn, parece esconder segredos perigosos.
Como saber em quem acreditar quando as aparências determinam quem vive e quem pode estar condenado a uma cruel sentença de morte?
Excelente livro de estreia de Tara Moss.
Prende a atenção do leitor do início ao fim, como deve ser um bom livro policial. A única coisa que eu acho que ela exagerou foi no que podemos chamar de "encheção de linguiça", ou seja, coisinhas que estão presentes no texto só para aumentar o tamanho do livro. Como, por exemplo, "o letreiro piscava grandes letras vermelhas berrantes".
E como modelo, ela detalhou demais as roupas e estilos das pessoas. Mas isso não é problema.
Como não gosto de comparações, acho exagero dizer que Tara Moss é a nova Agatha Christie. Cada uma no seu tempo, cada uma com seu estilo literário.
Como saber em quem acreditar quando as aparências determinam quem vive e quem pode estar condenado a uma cruel sentença de morte?
Excelente livro de estreia de Tara Moss.
Prende a atenção do leitor do início ao fim, como deve ser um bom livro policial. A única coisa que eu acho que ela exagerou foi no que podemos chamar de "encheção de linguiça", ou seja, coisinhas que estão presentes no texto só para aumentar o tamanho do livro. Como, por exemplo, "o letreiro piscava grandes letras vermelhas berrantes".
E como modelo, ela detalhou demais as roupas e estilos das pessoas. Mas isso não é problema.
Como não gosto de comparações, acho exagero dizer que Tara Moss é a nova Agatha Christie. Cada uma no seu tempo, cada uma com seu estilo literário.
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