O dari e o pachto foram
basicamente as línguas que originaram a literatura afegã. O idioma dari está
presente desde o século IX nas criações de Hanzale de Badrhis Mahamud Warrag,
Rahie Quzdari de Balkh, Rudaki e Daqiqi. No século XI, nas obras dos poetas
místicos Ansari e Sana`i e, no século XV, na rica literatura poética de Djami,
que influenciou o estilo indiano nos séculos XVI e XVII.
Entre os escritores mais conhecidos dos séculos XIX e XX, citam-se: Djamal al-Din, fundador do primeiro jornal afegão; o poeta Tarzi; o romancista Nur Mohammad Taraki, bem como Soleyman Layeq.
A literatura de língua patcho tomou impulso somente no século XVII com as obras de inspiração mística de Mirza Ansar e Abd alRahman, e as criações do poeta-guerreiro Khuchhal Khan Khatak. No século XX observa-se o desenvolvimento de um estilo próprio da poesia pachto, sobretudo os landay, dísticos líricos nos quais os dois primeiros versos têm um número desigual e ímpar de sílabas; os temas são políticos e sociais.
Entre os escritores mais conhecidos dos séculos XIX e XX, citam-se: Djamal al-Din, fundador do primeiro jornal afegão; o poeta Tarzi; o romancista Nur Mohammad Taraki, bem como Soleyman Layeq.
A literatura de língua patcho tomou impulso somente no século XVII com as obras de inspiração mística de Mirza Ansar e Abd alRahman, e as criações do poeta-guerreiro Khuchhal Khan Khatak. No século XX observa-se o desenvolvimento de um estilo próprio da poesia pachto, sobretudo os landay, dísticos líricos nos quais os dois primeiros versos têm um número desigual e ímpar de sílabas; os temas são políticos e sociais.
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