Ano: 2011
Páginas: 268
Sinopse:
Até que ponto as tentações podem mascarar a
verdade? Até que ponto o amor pode se transformar em ódio? Até que ponto o
prazer se transforma em dor? Mariana Alves é uma bela e jovem mulher, que é
assassinada brutalmente em seu apartamento. Daniela Vidal, igualmente linda e
sexy, porém insensível e sarcástica, é apontada ferozmente como autora do
crime, por familiares da vítima. A razão seria a rivalidade pública entre
ambas, cujo pivô é Rodolfo Mendonça, noivo de Mariana, jornalista e advogado
influente na política, um homem calculista e ex-amante de Daniela. Douglas
Ferreira é o policial civil encarregado das investigações, mas apesar de sua
experiência em desvendar os mais nebulosos homicídios, se vê envolvido em uma
rede de manipulação, onde o bem e o mal se confundem e as pessoas demonstram
que nem sempre são o que aparentam. Policial e suspeita sentem uma mútua e
tórrida atração e ele luta para que seus sentimentos e desejos não o impeçam de
cumprir o seu dever. Sexo, relacionamentos explosivos e morte caminham de mãos
dadas neste suspense policial, que prende a atenção do leitor do primeiro ao
último capítulo.
Opinião:
Nada como ler uma obra do gênero policial escrito
por alguém que conhece a área jurídica e os pormenores da profissão. A autora
usa expressões comuns usadas dentro das delegacias ou em diálogos entre os
profissionais em diversos locais.
Nas primeiras páginas um crime já se desenrola, o que faz com que a trama inteira seja degustada com muito mistério. Logo já percebemos algo que está praticamente inerente ao ser humano: a gente une o que viu ou ouviu ao que presumimos ter visto ou ouvido. Não entendeu? A vítima, antes de morrer, sussurrou duas palavras e a mãe dela, com um misto de tristeza e raiva, na tentativa de incriminar uma inimiga da família, declarou à polícia ter ouvido outra coisa parecida.
A principal suspeita é a melhor personagem da trama. Aliás, é uma das melhores personagens que já tive o prazer de conhecer não só em obras policiais, mas em todos os gêneros. Personalidade forte, sem papas na língua, irônica ao extremo. A legítima pessoa que, se for sua amiga, fará tudo por você, mas não queira tê-la como inimiga.
Nas primeiras páginas um crime já se desenrola, o que faz com que a trama inteira seja degustada com muito mistério. Logo já percebemos algo que está praticamente inerente ao ser humano: a gente une o que viu ou ouviu ao que presumimos ter visto ou ouvido. Não entendeu? A vítima, antes de morrer, sussurrou duas palavras e a mãe dela, com um misto de tristeza e raiva, na tentativa de incriminar uma inimiga da família, declarou à polícia ter ouvido outra coisa parecida.
A principal suspeita é a melhor personagem da trama. Aliás, é uma das melhores personagens que já tive o prazer de conhecer não só em obras policiais, mas em todos os gêneros. Personalidade forte, sem papas na língua, irônica ao extremo. A legítima pessoa que, se for sua amiga, fará tudo por você, mas não queira tê-la como inimiga.
Obrigada por compartilhar sua opinião Márcio! Fico feliz que tenha agradado, ainda mais sendo um escritor de mesmo gênero.
ResponderExcluirE, quanto à Daniela Vidal, somos dois, rsrsrs. Essa personagem é o meu xodó, junto com o Douglas, é claro!
FELIZ NATAL E EXCELENTE 2013!!!
Fernanda Borges.
Parabéns pela personagem. Nessas horas vejo o quanto preciso trabalhar mais a personalidade dos meus...heheheheh
ExcluirEu gostei bastante dos seus livros Márcio. E eu também preciso ir melhorando várias coisas, acho que todos nós precisamos, afinal de contas o aprimoramento é constante.
ExcluirAbraços!
Concordo 100% com a resenha. Adorei o livro!
ResponderExcluir\o/
ExcluirFeliz Natal Mari!!!