terça-feira, 10 de setembro de 2013

Resenha - Inferno (Dan Brown)

Editora: Arqueiro
Ano: 2013
Páginas: 448

Sinopse:

Neste fascinante thriller, Dan Brown retoma a mistura magistral de história, arte, códigos e símbolos que o consagrou em "O Código Da Vinci", "Anjos e Demônios" e "O Símbolo Perdido" e faz de Inferno sua aposta mais alta até o momento. No coração da Itália, Robert Langdon, o professor de Simbologia de Harvard, é arrastado para um mundo angustiante centrado numa das obras literárias mais duradouras e misteriosas da história: O Inferno, de Dante Alighieri. Numa corrida contra o tempo, ele luta contra um adversário assustador e enfrenta um enigma engenhoso que o leva para uma clássica paisagem de arte, passagens secretas e ciência futurística. Tendo como pano de fundo poema de Dante, e mergulha numa caçada frenética para encontrar respostas e decidir em quem confiar, antes que o mundo que conhecemos seja destruído.

Opinião:

Mais uma vez, uma aula de história, artes, arquitetura, química, física, biologia, etc. aliada à aventura, suspense e muito mistério. Dan Brown é um dos meus autores favoritos e novamente terminei um de seus livros sabendo um pouco mais sobre os assuntos acima citados.

O que muita gente critica é o fato de sempre haver um personagem principal, nesse caso novamente Robert Langdon, e uma mulher, que o ajuda na corrida para resolver os enigmas. Pode até ser repetitivo, mas não é esse o ponto principal da obra. O melhor é se ater ao enredo, que mais uma vez surpreende. A maneira como o autor usa os fatos e as obras históricas para nos deixar intrigados é fantástica. Mesmo sabendo que é ficção, em algum momento nos deparamos com a questão: será que tem alguma relação ou conspiração de verdade? É a famosa "pulga atrás da orelha".

Como nem tudo é positivo, um detalhe que é impossível deixar passar despercebido. Nos livros de Dan Brown, os finais das obras não são tão surpreendentes quanto o desenrolar da trama. Fazendo uma analogia ao esporte, não tem o sprint final, aquela reviravolta que dá ao livro um fechamento com chave de ouro. Para muitos, isso desqualifica um livro, mas, na minha opinião, não atrapalha, pois o que se carrega no conjunto da obra é o que vale.

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